Um remédio chamado Solidariedade

A Secretaria Municipal de Saúde está realizando  o projeto “Um remédio chamado solidariedade” que visa evitar a automedicação além de  racionalizar o uso e evitar desperdício de medicamentos. A intenção é fazer com que as pessoas doem os medicamentos que sobram em suas residências  para que outras pessoas que precisem possam utilizar, ou seja, todo trabalho desenvolvido visa beneficiar as pessoas carentes, tendo por propósito garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e acesso àqueles considerados essenciais. A esses aspectos positivos, soma-se a distribuição gratuita dos produtos e a oferta de serviços farmacêuticos aos pacientes.


Segundo a Diretora de Saúde Pública, Carla Virginia Zanferari, as pessoas que tiverem sobra de medicamentos podem encaminhar até a farmácia central ou a Unidade de Saúde mais próxima para que seja avaliado pela farmacêutica e depois distribuído para outras pessoas que precisarem , sempre conforme receituário médico. Podem ainda, encaminhar os medicamentos que estiverem vencidos para que seja feito o descarte correto, contribuindo enormemente para a preservação do meio ambiente.
“O impacto deste programa pode apresentar dois pontos extremos: um, em que à população tem acesso aos medicamentos, e outro, em que ela não tem acesso, por fatores diversos, como seu baixo poder de compra, ou porque os órgãos públicos não conseguem atender à demanda de distribuição”, afirma Carla.

Para a população que tem acesso aos produtos farmacêuticos, a Secretaria desenvolve um trabalho de conscientização de sua participação voluntária na doação de medicamentos, despertando-lhe o espírito de solidariedade. No caso da população carente, que se beneficia da oportunidade de tratamento e restabelecimento da saúde, através do acesso gratuito aos medicamentos, a secretaria oferece ainda a atenção farmacêutica.